Reviews

Fofo do inicio ao fim

If the voice has memory é um drama bem água com açúcar (no bom sentido) com um plot bem conhecido no mundo dos c-dramas. História simples e sem erro, não tem nada de muito revolucionário, bom de assistir se o que você procura é uma comédia romântica leve.

O romance dos protagonistas é fofo demais, eles tem bons beijos juntos e os casais secundários tem histórias boas que não me senti tentada a pular cenas deles (com cenas de beijos bons que cheguei a rever mais que os beijos dos protagonistas.)

Plus: algumas cenas pós crédito são profissionais falando um pouco de como funciona a dublagem, achei divertido assistir e vi pouca gente falar deles. É um diferencial que nunca vi nos dramas antes.

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Chave de ouro

A segunda temporada dessa obra marcante, não apenas foi maravilhosa de se assistir, como também complementou a primeira, deixando todos os pingos nos "is".

Puxando o ganho do tema, a obra fala de uma forma bem crítica sobre a indústria BL, mas do lado que os fãs não veem, o lado por trás das câmeras, que é muitas vezes é de uma crueldade surreal, e é alimentado pelos fandons, por mais triste que seja dizer isso. Só existe uma demanda quando existe uma procura, e enquanto os fãs não conseguirem separar o ator da vida real, essas bizarrices continuarão existindo
A segunda temporada também teve 6 episódios de em média 25 minutos, tem a mesma qualidade na fotografia, roteiro e atuação, a ost também é a mesma.

Essa temporada é mais focada no drama que envolve Bas, que sofreu abusos sexuais pelo produtor da série (Tee), e agora se encontra desesperado, pois seu antigo colega de elenco denunciou Tee publicamente e citou o nome de Bas como testemunha.
Agora Bas, que já sofre com sua auto-estima baixa, problemas familiares, lida com o abuso sofrido e o medo de que a repercussão destrua sua vida, também vai lidar com o início de um amor que lhe dará forças para vencer o medo. Esse seu novo amor, Marco, é o melhor amigo de James, que terminou a primeira temporada desolado pois amava secretamente seu amigo e teve que ver ele se apaixonando por Ait. Nos braços de Bas ele vai encontrar consolo.

Os furos que existiram na primeira temporada foram resolvidos nessa, não tenho nenhuma reclamação.


Por fim, recomendo essa série a todo fã de BL (e que vejam a primeira temporada primeiro, óbvio), tentem entender do que ela se trata, e seu valor histórico e social, pois após essa série, outras séries iniciaram uma onda de críticas sociais em seu roteiro, seja sobre termos pejorativos (como esposa- sim, eu considero pejorativo!), sobre a necessidade do estereótipo de "ativo e passivo", sobre o fato de que existem relacionamentos onde os dois são ativos e passivos, contra o governo, e muitas outras.

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Bad roteiro

Uma série levinha, bem amadora (mas para o ano em que foi lançada está ok), com um plot bem juvenil, um roteiro sem muitas pretensões. Aparentemente foi baixíssimo o investimento, visto que não existem cenários elaborados, e os únicos atores são os quatro principais, com raríssimos figurantes.

De início, quero pontuar que existem alguns defeitos de continuidade. O plot também é um pouco sem sentido, Em um minuto Pun está apaixonado e brigando pelo amor de Fah, e do nada, sem maiores explicações ele está interessado em Porsche, ou seja, o desenvolvimento não acontece, jogaram as cenas lá e pronto.
Também em relação ao roteiro, um ponto positivo é o "inesperado". No início da série, eu jamais diria que Fah era má e manipuladora, e menos ainda que Win se apaixonaria por Porsche.

Agora o que não consigo perdoar é o final!!! Pelo amor, que raios de final é esse, onde Porsche visivelmente esperou por Pun e ainda o ama, e Pun idém, e por um mal entendido eles não ficam juntos???

A ost é fraquinha, a atuação é amadora, mas a historinha é legal se ignorarmos os erros técnicos.

Indico a série, gostei de ver e pretendo ver de novo.

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Pochi conflitti per una storia molto convincente

Questo drama è stato per me una piacevole sorpresa. Della bravura di Dilraba non dubitavo perché l'avevo già vista diverse volte in precedenza, ma non mi aspettavo che Yang Yang, oltre che bello da paura, fosse anche così bravo. E devo anche riconoscere che praticamente la totalità degli attori e personaggi di spalla e di contorno ha fatto un lavoro egregio. Molti personaggi tra cui sicuramente i principali hanno conosciuto una piacevole evoluzione, ed è stato veramente gradevole vedere il procedere della relazione fra i due protagonisti. Entrambi sono stati caratterizzati come persone molto verosimili, con pregi e difetti. Reali. Grandi assenti le lunghissime incomprensioni tanto care ai drama, che dividono i protagonisti per decenni... Qui, dopo un inizio un po' burrascoso, le cose filano lisce. Con nostro grande piacere.
Per quanto riguarda la storia, non si può dire che abbia conosciuto uno svolgimento particolarmente aggressivo. Le conflittualità sono state obiettivamente poche, eppure ciò non ha minimamente inficiato il valore dell'intrattenimento di questa serie. L'unico appunto che forse si può fare è il fatto che nelle prime puntate l'attenzione si focalizzi tutta su un videogioco, mentre nel prosieguo questo aspetto viene praticamente a sparire. La seconda parte infatti è molto più dedicata all'impresa aerospaziale, forse un po' troppo, perché la carriera di Dilraba, che pure prosegue, passa un poo' in secondo piano.
E qui veniamo a quella che è forse un po' la nota dolente di questa serie: la grandeur dell'autocompiacimento cinese per le proprie imprese. Ma, dico io, basta guardare un film americano per incappare in autocompiacimenti di livello anche superiore, che francamente hanno stufato da mo'.
Più che altro, si ha l'impressione che questo drama, che utilizza attori già adulti e che sembra rivolgersi a un pubblico non prettamente di ragazzine, voglia affrontare il discorso delle convenzioni sociali e dell'importanza che ha per il grande paese lo spirito di sacrificio di coloro che lavorano nei campi scientifici.
Ma il mio pensiero è: se è così importante avere degli scienziati, degli ingegneri aerospaziali così bravi e preparati, perché non pagarli un po' di più in modo che non siano costretti ad abbandonare la professione per cercare uno stipendio più dignitoso per la famiglia? D'accordo lo spirito di sacrificio, ma il merito andrebbe ricompensato.
Detto questo, occorre rilevare come ci siano state diverse scene piuttosto... diciamo accattivanti, con baci bollenti e conversazioni suggestive che hanno reso diverse puntate abbastanza birichine, molto più di come siamo abituati guardando le opere cinesi. Bisogna riconoscere che Yang Yang sa come baciare davanti alla macchina da presa e i suoi sguardi e le sue espressioni sono materia per sogni bagnati. Non so se sia doppiato, ma se questa è la sua voce, tanta roba. Sarà che ho visto questa serie d'estate, ma per certe scene ci vuole un ventaglio. O un ventilatore. E un ghiacciolo. La chimica fra questi due è esplosiva, sono di una naturalezza incredibile, sembrano fatti l'uno per l'altra. Non c'è possibilità di elementi di disturbo né per lui né per lei: i vecchi amori di entrambi non hanno mai avuto alcuna possibilità e infatti sono spariti ben presto, rimessi a posto con poche secche parole.
Anche le musiche sono state molto gradevoli, ci sono stati dei pezzi strumentali molto piacevoli e molto ben utilizzati nei momenti in cui servivano, e anche le canzoni opening ending e insert si sono lasciate ascoltare molto volentieri.
In sunto, un dramma molto piacevole che, proprio perché prodotto di intrattenimento così lineare, gentile e simpatico, a mio parere regge benissimo una seconda visione, anche solo per vedere l'interazione di questi due, così teneri.
Non aspettatevi colpi di scena e scintille ad ogni episodio, perché le scintille di questo drama le fanno i due protagonisti che, già da soli, riescono a rendere questo lavoro indimenticabile. Aggiungiamoci tutto il contorno, che è fatto molto bene, e abbiamo un drama assolutamente da non perdere.

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A massa do escritor deve ter azedado

Bem, o que dizer deste drama? Começou muito bem, com ideias interessantes a explorar. Depois....
História - conta a história de um chefe pasteleiro (Do Woo) que coloca todo o seu sentimento nos bolos e doçarias que faz.
Então aparece Mi Rae, que lhe propõe entrar num concurso televisivo para ganhar popularidade (algo que ele já possui). Do Woo não mostra interesse, e ela reformula a proposta (vá -se lá saber que reformulações fez, visto o concurso ser igual a tantos outros) e ele aceita.
Concurso com intrigas, twists, etc
Afinal, ele conhecê-la muito bem e ela tem amnésia. Esta falta de memória foi provocada por alguém que se diz amigo do Do Woo e que termina relacionamentos . A razão do término? Sabe-se lá!!!?!?! Pelos vistos algo de mau acontece quando se amam...
Concurso termina, ela recupera a memória e ele a perde devido ao, supostamente, grande amigo.
No final, resquícios de memórias retornam ao Do Woo quando conhece pela primeira vez, acredita ele, Mi Rae.
E voilà! Já terminou?
No meio disto tudo, uma CEO de uma empresa de confeitaria com complexo de inferioridade inferniza a vida do pai de Do Woo. O pai de Do Woo inferniza a vida do filho! O amigo de Do Woo inferniza a vida dele, assim como a filha da CEO (porque será?!). O colega de quarto de Do Woo em Paris quer mas não consegue, infernizar a vida de Do Woo. A chefe de Mi Rae inferniza a vida de qualquer ser vivo, etc

ATUAÇÃO - suficiente, nada de extraordinário na história para haver grandes performances.

MÚSICA - nem me apercebi das músicas, por isso...

REVER - não! Nem as pitadas interessantes da confeção das delícias...

RESUMINDO - é curto e isso será a sua mais-valia. Poderia ser uma série bem interessante, e a culpa não será a duração n a execução, mas sim a incoerência superficialidade em que a história mergulha. Se quer uma história sobre chefs, gastronomia, etc há imensas bem melhores. Romance? Centenas melhores. Só para passar o tempo? Também haverá imensos candidatos melhores que este drama...

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Assim como a primeira temporada, esse especial, que aqui no Brasil foi dividido em 3 episódios (não sei se nos outros países também foi), foi muito icônico e conseguiu me tirar muitas gargalhadas.

O plot totalmente imprevisível, na primeira temporada o Mob terminou se declarando e se rendendo ao mundo BL, e agora ele foge mais uma vez. A partir daí a dúvida volta, será que ele consegue se manter hétero? Shipei ele com vários personagens e no final ele ficou com o que eu menos esperava.
A história conseguiu fechar com chave de ouro, o Japão faz BL's envolvendo comédia como nenhum outro país, é algo no jeito deles atuarem, as expressões faciais, o jeito de falar. Eles conseguiram uma fotografia inovadora (desde a primeira temporada), que casa perfeitamente com a comédia, principalmente aquelas flores bregas em volta dos personagens criando uma aura engraçada e fofa ao mesmo tempo.

Sobre a atuação, não tem o que falar, é 10/10. O Inukai Atsuhiro é um ator fantástico, o Goto Yutaro também! Já vi ambos em outro estilo de série e a atuação é muito boa. Isso sem falar na beleza do Shiono Akihisa, que me deixou fascinada.

A ost não é o estilo que eu salvo para ouvir na minha playlist, mas não consigo imaginar ost melhor pra essa série, casou perfeitamente com a abertura mega icônica.

Enfim, amei tudo. Super indico essa série, e claro, o ideal é que se assista a primeira temporada antes. Com certeza vão dar boas risadas e se apaixonar pelos personagens.

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Fa davvero riflettere sul domani!

Da amante dei fantasy questo non potevo che vederlo appena possibile.
Di sicuro non è il solito drama con la classica storia d'amore in mezzo a fantasy o altro.Qui toccano i cuori di tutti chi più chi meno perché questi tristi mietitori affronteranno storie di ogni genere dal bullismo, abusi sessuali, perdite molto dolorose, insuccessi lavorativi, hatters e soprattutto il suicidio,il più grande è imperdonabile peccato da sempre. Salveranno tantissime persone e in mezzo verrà raccontata la storia dei personaggi principali che lascia il segno. Il personaggio principale e di una dolcezza infinita oltre che bravissimo.Il cast meraviglioso di questo drama rende tutto davvero bello e commovente.La storia d'amore si puo dire che non c'è perché è solo un accenno.Il finale che mi preoccupava mi è piaciuto.
Non do il massimo solo perché preferisco più il genere romantico anche bei fantasy ma comunque è un drama che raccomanderei di vedere.Fa davvero pensare al domani!

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Moon Lovers: Scarlet Heart Ryeo
Se vc quer ficar grudado num drama mesmo depois de desligar o vídeo, bem vindo! Vc vai ficar com o coração nas mãos e as vezes partido, não se tem um minuto de descanso entre as cenas, Não espere um felizes para sempre ou espere eu sempre espero. Hae Soo ( a quem eu fui compreender só no final) uma garota que volta a era da Dinastia Goryeo e agora pensando bem eu não sei se faria melhor no lugar dela. Wang So é meu personagem dos sonhos. Meu coração ainda não se recuperou e a minha questão neste Kdrama é - mesmo que quiséssemos voltar ao passado com o conhecimento que temos hoje o que poderíamos fazer? o que seria certo mudar? Levando em conta que seria necessário conviver com 8 príncipes de personalidades diferentes e cada um mais lindo e talentoso que o outro. Tenho com um dos melhores elencos dos dramas de época. Uma constelação de estrelas.
Tenho a impressão que falta alguma coisa ao final. Mas mesmo assim eu recomendo.
A OST é muito boa! Eis as minhas preferidas.
For You (Chen,, Baekhyun)
Forgetting You (Davichi)
I Love You I Remember You (I.O.I)
All whit You, Part5 (Taeyeon)
Will e Back (Sum Hae Im)

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Pode não ser uma história extremamente elaborada, mas os personagens são gostáveis. Muitas cenas cômicas, portanto, um drama leve de assistir. Não há grandes vilões, apenas pessoas que cometem erros, mas ao longo do caminho percebem seus próprios erros. Os romances são fofos e, em alguns momentos, muito engraçados. As cenas emocionantes, não são muitas, mas bem elaboradas.
As atuações do elenco são muito boas, protagonistas e coadjuvantes deram um show na interpretação exigida pelo personagem. A capacidade do ator Jin Han nas cenas cômicas foi uma grata surpresa, pois estou acostumada com o ator dando vida a vários personagens e, cada vez mais, o trabalho dele me conquista pela qualidade de interpretação e versatilidade entre personagens tão distintos.
A direção soube criar boas cenas e finalizou com chave de ouro, mas pecou bastante na edição.

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Do que precisamos nos libertar?

Já vou começar com um agradecimento a todos os envolvidos. Este é um daqueles Kdramas onde os protagonistas e todo elenco parece que foram escolhidos para viver suas próprias histórias. Diário para a Liberdade vai te fazer pensar e vai além, te leva a reavaliar os conceitos que aprendemos pra viver bem, viver certo. Eu senti muito cada frase, cada cena pois também já vivi no automático e ainda tenho muito, muito a libertar . Tem questionamentos que podem realmente dar um sentido melhor as nossas vidas - e se não nos preocupássemos em mudar o outro se não tivéssemos medo de dizer o que gosto e o que não quero. Que tal começar um diário?
Quando só se tem amor no coração não se consegue sentir mais nada além do amor. É lindo demais!

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Final péssimo

Bem, minha primeira impressão sobre essa série foi péssima, e confesso que tratando-se da China, não espero menos do que uma raiva enorme.
Depois que assisti a segunda vez, consegui ver detalhes que não havia percebido (por causa do ranço kkk).
A série conta a história de um rapaz chamado Liang Ze, que procura um pet shop e acaba tornado-se amigo do dono, Hang Hang, e posteriormente seu namorado, porém um namoro meio que unilateral da parte de Hang Hang, pois mesmo admitindo sentimentos e atração. Liang Ze não tolera a ideia de fazer sexo com um homem.
Vou passar pano para Liang Ze. Estamos falando da China, no ano de 2016 (seis anos atrás), então, é totalmente compreensível que um jovem se sentisse totalmente inseguro nessas circunstâncias. Liang Ze ficou confuso, preso em seu próprio preconceito e nos padrões de relacionamento impostos pela sociedade, em detrimento de seus próprios desejos. Junte isso, ao fato de que pela fala de seu irmão e cunhada, ele já tinha uma personalidade difícil e costumava afastar as pessoas com quem se relacionava, não posso achar um absurdo seu modo de agir, não se muda toda uma mentalidade da noite para o dia.
Da mesma forma, Hang Hang, mesmo apaixonado não aceitou ficar ao lado de quem amava se não fosse em um relacionamento estável, preferiu ir embora do que perder a dignidade e aceitar uma vida de sofrimento, e sim, ele foi um exemplo de empoderamento. Apesar de tudo, ele se conhecia, se entendia e se aceitava, não se permitia estar em posição inferior aos outros por causa de sua opção sexual.
Dito tudo isso, eu passei a ver a história com outros olhos, é apenas uma história que poderia ser real, uma história que se repete todos os dias em qualquer lugar do mundo, e o que nos dá raiva, que é ver a situação de cada personagem, é justamente aquilo que muitas vezes presenciamos na vida real, alguém que nega seus sentimentos por causa da família ou sociedade, e alguém que mesmo sofrendo prefere deixar ir e seguir em frente.
A produção é boa, tratando-se de 2016, a ost é bem bonita e a atuação impecável. Minha crítica é apenas o final da série, que termina em aberto, dando a abertura para um ep especial ou segunda temporada que nunca aconteceu.
Recomendo essa série, e se não entender o conceito, veja de novo, como eu fiz.

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Um dos poucos dramas que dá reassistir e se apaixonar mais

Gosto muito de assistir dramas diferentes, e dorama por ter uma pegada histórica voltada a acontecimentos políticos poderia ser difícil de entender e até ser enjoativo de assistir, mas me surpreendeu sendo um dorama cheio de emoções e bem clean, dando pra entender com mais facilidade.
E ao contrário de muitos doramas chineses, que tem muitos relacionamentos tóxicos (eu gosto até certo ponto) os relacionamentos tem um desenvolvimento mais natural e os personagem são muito compreensivos uns com os outro.
Sem falar nos personagens que foram muito bem construídos de uma forma não forçada. Amo o fato da Li Chengge ser uma personagem forte e decidida, e que mesmo sendo poderoso suficiente o Ashila Sun não interfere de forma invasiva nas decisões de Li Chengge. Os atores então zero defeitos, a atuação perfeita e o cast são meus preferidinhos agora ♡
As ost instrumentais em cada cena até me arrepiavam (principalmente aquelas que tocavam na entrada do grupo Ashila).

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Ho adorato questo bl, è molto carino, tranquillo e mi ha fatto spaccare in due dalle risate.
La trama è semplice, nulla di particolare, è una delle solite storielle ma comunque mi è piaciuta molto.
I protagonisti hanno una chimica buona, non proprio quello che cerco io o comunque una di quelle chimiche che per me arrivano alle stelle ma vabbè alla fine è stato ugualmente piacevole vederli insieme.

Parlando di Ton devo dire che non mi è molto piaciuto sin dall'inizio in quanto come persona sembrava una persona per bene ma purtroppo tutti quei discorsi omofobi mi stavano sul cazzo e li faceva di continuo quindi veramente non riuscivo a capire come Nhai e Ai abbiano sopportato tutto ciò per anni senza poter ribattere.
La cosa che mi dava più fastidio riguardo questi discorsi era il fatto che faceva dei discorsi omofobi però poi dopo se ne usciva dicendo cose come “non li odio”, “non sono contro di loro”, però ci stava sempre qel “ma” che mi faceva chiedere “bello, deciditi, sei contro o pro?”, non ci stavo a capire nulla ma per me già solo se inserisci il “ma” sei nella parte sbagliata.
So che questi suoi discorsi erano detti in quanto sin da piccolo era stato influenzato dai genitori ma purtroppo la situazione è una, crescendo si acquisisce la capacità di ragionare di testa propria e io non credo che tu crescendo non sappia capire e vedere ciò che è giusto e non è giusto, personalmente sono stata cresciuta con un'idea sbagliata ma sin da piccola sono riuscita stesso io a ragionare e ora sono qui a guardare un bl senza problemi e senza avere pregiudizi, di conseguenza non riesco a capirlo del tutto, è adulto e doveva capirlo da solo già molto prima.
Vabbè in ogni caso non mi stava molto simpatico soprattutto per il fatto che non riuscisse a capire i propri sentimenti, continuava a dire “mio fratello, è mio fratello” sempre questo, non riusciva proprio a capire che la sua era gelosia e sta cosa mi dava sui nervi, non si dava una svegliata; fortunatamente poi dopo ce l'ha fatta grazie soprattutto a quei tre bellissimi amori miei Nhai, Ai e Miriam che hanno messo su quel piano favoloso.

A questo proposito parlando di quel piano devo dire che l'ho trovato un'idea geniale e mi ha fatto piacere come effettivamente non abbiano costretto Na a fare ciò che dicevano, mi ha fatto piacere che abbiano capito la sua situazione, una situazione in cui Na ama Chon e quindi sicuramente poteva uscirne da questa situa molto ferito in cuore.
Di sua parte ho apprezzato il coraggio di Na al voler provare questa cosa così da avere una possibilità anche se era nulla, dato che sapeva che a Chon piace Ton e che questo piano serviva per far avvicinare loro due.

Parlando proprio di Na, all’inizio sembrava molto scontroso ma io già avevo capito che era una buona persona, sono fiera di averlo pensato sin dall’inizio e non dopo che ciò era stato dimostrato; ho sempre pensato fosse una brava persona che purtroppo era un pò fastidiosa col suo esibizionismo ma poi abbiamo comunque ben visto che lui non esibisce i suoi soldi per chissà quale motivo ma perchè non avendo amicizie non sapeva come farsele quindi facendo vedere di avere soldi aveva una probabilità maggiore che qualcuno si avvicinasse a lui, anche se con cattive intenzioni a lui non fregava, basta che aveva un amicx.
Purtroppo questo concetto lo capisco e conosco bene in quanto anche io sono in una situazione simile (non esibisco i soldi perchè so povera, semplicemente cambio in base alla persone in modo che non gli sto sul cazzo e l’amicizia dura) (non prendete sul serio questo comportamento perchè io stessa lo faccio per farmi piacere ma mi abbandonano ugualmente) (mi sento stra sola, qualcuno faccia amicizia con me pls).

Parlando invece di Nhai, Ai e Miriam, la loro situazione sin dall'inizio mi sembrava molto incredibile, era molto surreale effettivamente e proprio per questo non capisco come Ton sia riuscito a credere a una cosa del genere ma vabbè fin quando ci ha creduto meglio così.
In generale li ho amati un botto, sono stati la salvezza e mi hanno fatto morire dalle risate insieme soprattutto alla madre di Chon quando ha detto al padre di Ton “vecchio disgustoso con il cazzo moscio” e tutti quelli insulti, lì l’ho amata più che mai, in generale ho sempre amato come abbia sempre supportato suo figlio e lì mi è sembrata stra figa ahahah mi sono spaccata dalle risate.

Parlando infine del padre di Ton continuerò ad odiarlo per sempre PUNTO ciò perché capisco tutto quello che vuoi e la tua paura ma sinceramente parlando come puoi privare tuo figlio dall'essere se stesso solo perché ti importa di un nipotino del cazzo, sinceramente non vedo questa come una sufficiente motivazione al suo comportamento orribile e disgustoso avuto per tutta la serie, poi sinceramente proprio per ripicca se fossi stata una loro figlia il nipote non gliel’avrei fatto vedere manco col binocolo, sincera come sempre io eh.

Mi ero dimenticata di Amp vero…allora io sinceramente non ho parole riguardo Amp perché veramente è inutile parlare proprio per una stronzetta del genere, mi ha dato sui nervi tutto il tempo perché proprio non capisco la situazione del tipo tu tradisci il tuo tipo, lo lasci e poi vai pure trovando di essere così altezzosa dicendo che effettivamente lui è andato a pigliare un'altra persona perché sicuramente gli manchi te, perché tu sei la migliore ma dico io con quale autostima me lo stai dicendo, un autostima molto alta…troppo alta rispetto a quello che sei effettivamente, io veramente non la capisco e sinceramente non mi è piaciuta per nulla, invece mi ha fatto super piacere come il karma gli sia girato contro.

In generale consiglio molto questa sera è qualcosa di molto carino e semplice da vedere e sì questo è.

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Les prisons intérieures sont les pires...

J’ai beaucoup aimé, comme le plus souvent ce que j’appelle (avec humour !) les dramas dépressifs, mon étalon de mesure étant l’excellentissime « My mister ».

My liberation notes souffre un peu, à mes yeux, d’une difficulté de départ à mettre les choses en place, particulièrement concernant la fille aînée dont j’ai eu un peu de mal à comprendre les motivations ! Il est clair que leur vie, à chacun des trois, ne leur convient pas, et qu’ils cherchent chacun à leur façon comment se sortir de ce marasme qui est plus dans leur tête que dans la réalité quotidienne. Il va se passer quelques évènements qui vont cristalliser ce désir de se libérer de ces chaînes invisibles ! 
L’obstination de l’entreprise où travaille Yom Mi Jong, à vouloir lui faire intégrer un club, matérialise ce pouvoir extérieur écrasant ! La rencontre des deux seuls autres personnes dans son cas sera le départ d’une démarche de libération !  En passant, si les entreprises coréennes sont réellement comme ça, obligeant leurs employés à pratiquer un hobby en dehors du travail, mais dans le cadre de clubs gérés par l’entreprise, c’est tout simplement horrible ! Et ce qui l’est plus encore c’est que tout le monde l’accepte comme la normalité, tout le monde, non… sauf trois irréductibles ! 

Le fil rouge de l’histoire est la relation qui va s’instaurer entre M.Gu et Mi Jeong, relation très différente des romances dramaesques  habituelles, et au travers de laquelle on va découvrir qui est réellement cet homme mystérieux ! 
Comme toujours on entrevoit le rôle de la famille, des parents, ou des fratries, souvent tyranniques, mais parfois aussi généreuses et ouvertes (la mère de la famille Yeom…) Le caractère original de la sœur aînée donne lieu à des situations à la fois cocasses et touchantes par leur maladresse… Le fils, son ambition est d’avoir une voiture, et sa joie délirante quand on lui en prête une, luxueuse, et encore une fois très drôle et aussi émouvante ! 

Il faut se laisser prendre par l’ambiance, l’atmosphère du drama, à la fois banale et très spéciale par les personnages très intelligemment écrits qui, dans des situations triviales ont des réactions personnelles particulières et fortes. 
Le drama est soutenu donc par son écriture, sa réalisation classique mais intelligente et précise, mais surtout par un casting génial ! 
J’ai adoré voir Lee Min Ki oublier le héros romantique pour un très beau personnage à contre-emploi, dans lequel il donne toute la mesure de son grand talent ! Celui qui soutient aussi tout le drama, c’est sans conteste Son Suk Ku (M.Gu) qui joue magnifiquement de son mystère et de l’ambiguïté de ce héros souvent négatif, mais fascinant, et dont l’impact sur chacun sera déterminant ! 
Kim Ji Won lui donne parfaitement la réplique et sait, elle aussi, nous faire ressentir ses doutes, ses interrogations et sa recherche d’une liberté intérieure. 
Le reste la distribution est à l’avenant : Lee El, la sœur aînée dont parfois on se dit qu’elle est un peu fêlée, le père, Cheon Ho Jin, qui ne dit pas plus de 10 phrases mais dont la présence soutenue par sa longue expérience est puissante, les amis du fils, les collègues de travail, et particulièrement Li Ki Woo, que je n’avais croisé que dans des personnages fort antipathiques, incarne ici un père veuf aux prises avec une ado en pleine période de puberté avec beaucoup de délicatesse et de finesse. 

Je ne peux pas dire grand chose de l’OST, ce qui signifie que pour moi elle est parfaite du moment que je ne m’en souviens pas !
La fin ? Ouverte et sans une once de guimauve ou de fleur bleue, il n’y a ni résilience miraculeuse ni rédemption mélodramatique, mais la sensation que tous ont enfin trouvé leur place ! 

Je conseille fortement ce drama, à ranger dans la catégorie des « Misaeng », « My mister », « the third charm » ou « Reply 88 » ! 

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Plus que récit choral, suite de duos ou trios...

Je l’ai beaucoup aimé, avec pourtant un bémol sur la fin ! 
Nous sommes sur l’île de Jeju, mais pas dans les sites des décors de sageuks ou de romance de luxe ! Non, nous avons des pêcheurs(et pêcheuses), des marchands de poissons, des commerçants, des gens dans l’ensemble comme vous et moi, mais en Corée, donc ça peut brailler pas mal ! C’est assez méridional comme ambiance.  Le groupe le plus exotiques pour nous est sans doute celui des haenyeo, ces femmes qui gagnent leur vie en pêchant des coquillages en plongeant en apnée, tradition séculaire de Jeju, que l’on retrouve d’ailleurs aussi au Japon ! 


Le début démarre sur les chapeaux de roues avec le retour à Jeju d’un enfant du pays, directeur de l'agence bancaire du village, interprété par Cha Seung Won, qui y retrouve à la fois son premier amour (Lee Jung Eun)et ses amis d’enfance, et cela nous donne une très jolie histoire de tendresse, d’amitié mais sans aucune mièvrerie, car les retrouvailles ne sont pas toujours aussi simples… Puis on passe à une autre histoire, mais certains personnages clés restent pour nous guider : la marchande poisson, le marchand de soupe de boudin, celui de glace, et les haenyeo, dont le groupe et les plongées sous-marines donnent lieu à des séquences géniales ! 

Cependant ce qui fait la qualité du drama en fait aussi son défaut, les histoires personnelles prennent de plus en plus le pas sur le groupe,quand on avance dans le drama,  et j’aurais aimé que le chœur accompagne un peu plus souvent et un peu mieux les solistes, comme dans la très belle séquence  qui fait intervenir une jeune actrice trisomique.
Mais je me suis régalée avec chacune des histoires, celle des deux amies qui règlent enfin un vieux compte, celle de la sœur  handicapée d’une haenyeo qui débarque soudain, celle des deux adolescents amoureux, dont les pères se détestent, bref, chacune d’entre elles m’a plu car elle ouvrait une fenêtre sur la vie coréenne, et tout simplement sur le cœur humain.

Mon bémol, c’est la dernière de ces histoires, la réconciliation difficile entre Lee Byung Hun et sa mère Kim Hye Ja, que j’ai trouvée trop longue, qui m’a laissée avec des questions sans réponse, et surtout qui a rendu le retour final au groupe trop court, trop superficiel. On s’est trop éloigné des autres personnes qui méritaient tout autant notre attention.  D’un autre côté, si je l’avais vu d’une seule traite je n’aurais peut-être pas ressenti ça, mais je pense que 20 épisodes c’est trop, 18 auraient été très bien ! 

La réalisation classique et solide soutient bien l’histoire, et les acteurs sont tous parfaits !! Les scènes de plongées sont superbes, et il y a un juste mélange d'humour, et d'émotion, au moins pendant les 3/4 du drama.

Je ne peux m’empêcher de souligner le vrai retour de Kim Woo Bin, son sourire chaleureux intact et rayonnant ! 

La bande son m’a plu, elle est très agréable, souligne bien les atmosphères, n’est pas envahissante.

Au final c’est un drama tout à fait recommandable, quand on aime les scénarios fondés sur le sociétal, le cœur humain et ses trésors secrets.  

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