Completed
Across the Ocean to See You
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by Betty
Sep 8, 2020
44 of 44 episodes seen
Completed 0
Overall 6.5
Story 6.0
Acting/Cast 8.0
Music 5.0
Rewatch Value 7.0
This review may contain spoilers

Mejor que otras de su género.

Si se plantea ver "A traves del océano para verte" sepa que es una rom-com con todas sus letras.
La historia, por ejemplo, es .... común. Un hombre recientemente abandonado ve su vida patas arriba cuando una mujer con la que tiene un malentendido resulta ser su jefa. Este puesto en escena es exactamente igual al de otras cientos de rom-coms. Lo único por lo que se diferencia es por el intercambio de papeles de los dos personajes principales.
La protagonista (normalmente ML) tiene un gran secreto que le acarrea ciertos problemas posteriormente y el protagonista (nomalmente FL) brilla por sus habilidades y reconocimientos.
Ambos ven sus mundos colisionar entre sí y consiguen ayudarse mutuamente. Y otras cosas muy poco realistas que no quiero spoilearos. Es decir: Nada nuevo.

No hay mucho desarrollo de los personajes .
El ML no cambia por decirlo y de alguna manera siento que la FL tampoco.
Algunos personajes secundarios carecen de sentido común y algunas de sus decisiones también. También veran que aunque los personajes son sufiecientemente maduros para algunas cosas para otras no.
Hay algún aprendizaje por parte de los personajes secundarios y en general todos (gracias a Dios) presentan un poco de profunidad en sus emociones y vivencias.

He disfrutado especialmente de la actuación del ML. Me ha resultado real, cercana y divertida. La actuacuón de la FL y los 5 personajes secundarios ha sido muy decente, pareciendome la menos destacable la de Tang Ming.
Personalmente no he sido capaz de apreciar la química entra la FL y el ML. Podrían ser grandes amigos, sí, pero no sé si pareja.

MINI-SPOILER!!!!! (Aparece en el primer episodio)
Si hablamos de la producción nos metemos en un fanganal porque depende del gusto de uno. Y los dramas chinos tienen una forma completamente distinta de producir y dirigir sus series en comparación con otros paises asiaticos u occidentales. Pero bueno, allá vamos:
1. La falta de realismo. Hospitales, restaurantes y sitios lujosos a otro nivel. Nada sucio. Nada ruidoso. Nada viejo.
Todo atractivo para la vista. Resulta irreal.
2. No mostrar el embarazo de la FL.
Lo evitan poniendole ropas anchas y gruesas para que no se marque es obvio.
3. La obsesión con que aparezca gente hablando en inglés.

En general, creo que está mucho mejor desarrollada que otras series chinas que he visto como : Love Designer,
Accidentally in Love, Girlfriend o Sweet Tai Chi. Quizá la más similar de las anteriores es Love Designer por la edad de sus personajes y su realismo.
Aunque es un poco más larga que otras creo que merece la pena por su calidad.









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Completed
The Untamed
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Sep 8, 2020
50 of 50 episodes seen
Completed 0
Overall 10
Story 10
Acting/Cast 10
Music 10
Rewatch Value 10
Aku mencintai drama china dan korea sejak tahun 2000, hingga saat ini. Namun, drama yang paling aku gilai hanya ini. The Untamed benar benar memporak porandakan hati & pikiran!
Xiaozhan dan wangyibo benar benar sangat apik membawa karakter Wei wuxian dan lan wangji, tidak hanya itu, peran pendukung seperti mario wang dan xulu pun sangat manis!! Aku menyukai hubungan persaudaraan antara mereka bertiga! Tidak ada yang lebih mengharukan ketika lan wangji sangat mengkhawatirkan wei wuxian yang ceria dan nakal
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Completed
It's Okay to Not Be Okay
0 people found this review helpful
by Lisse
Sep 7, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 9.0
Acting/Cast 10
Music 8.0
Rewatch Value 9.5
It's Okay To Not Be Okay é um drama sul-coreano produzido pela tvN, contém 16 episódios com 1 hora e 15 minutos de duração cada e está disponível na Netflix com o título traduzido para Tudo Bem Não Ser Normal. Dirigido por Park Shin Woo e com reotiero da Jo Yong.

A trama gira em torno da Moon Young, uma escritora de livros infantis que sofre de um transtorno de personalidade anti-social e não conhece o amor devido a forma que foi criada pela mãe, e Gang Tae, um assistente de saúde muito empático ao lidar com os pacientes na clínica psiquiátrica em que trabalha, que também ao cuidar de seu irmão mais velho autista, Sang Tae.

Esse drama foi a minha aposta para o segundo semestre e fiquei maravilhada por não estar errada, tanto que ele figurou no TOP10 da Netflix por várias semanas, tanto no Brasil como pelo mundo. Com um enredo que mescla muito bem o psicológico e comédia, além de uma boa dose de fantasia e romance. Foi fácil observar como a Coreia tem potencial ao abordar de forma verdadeira transtornos psicológicos e saúde mental.

Por causa do tema, já era de se esperar que os personagens não fossem os mais fáceis - nem de lidar ou entender. A começar pela escritora Moon Young, uma protagonista forte, quase como um trator passando por cima do que acha ser errado e também do que considerava ser o certo, tornando-se ambígua e impulsiva. Ela é capaz de nos levar do riso às lágrimas com sua mente ao criar histórias, inserindo nelas muito realismo e dor.

Moon Young conhece Gang Tae quando precisa visitar o pai que está internado na clínica psiquiátrica. É quase um amor à primeira vista ─ coisa do destino, como ela mesma diz ─, e para piorar, o irmão dele, Sang Tae, é apaixonado pelos livros dela, o que torna os encontros impossíveis de serem evitados.

E por falar nos livros, preparem-se para ser bombardeados por lindas historinhas animadas sendo desenvolvidas de acordo com o que os episódios querem revelar. São maravilhosas, ─ e se cabe uma referência literária aqui ─, eu senti muita vibe do Neil Gaiman ao longo da trama por conta do realismo mágico, dando muita vontade de adquirir todos os livros da Moon Young.

Claramente, eu não esperava que o retorno de Kim Soo Hyun às telas fosse com Gang Tae, um personagem de origem humilde com um peso gigante nas costas por criar o irmão mais velho após a morte da mãe, e muito menos que ele fosse se relacionar com uma mulher rica. Eu estava acostumada a vê-lo de terno e sendo soberbo, e não com camisas de uma única cor e calça jeans. Isso apenas mostrou como um ator com muitas facetas pode se tornar ainda melhor saindo da zona de conforto.

Gang Tae é cheio de qualidades, já que é isso que o torna tão atraente para Moon Young, mas também é uma pessoa que passou a vida toda se anulando e sendo o que achava que se esperava dele. Porém, ao longo da trama é nítido como ele e o irmão evoluem. E meu Deus, como falar do Sang Tae? Um personagem autista com uma inteligência e criatividade absurda, que apesar de viver em seu mundo particular, também é muito ciente do que acontece à sua volta. E com a chegada da Moon Young na vida deles, esse choque de realidade vai aumentar.

De forma alguma, o romance fica em segundo plano. Moon Young e Gang Tae tem uma química explosiva desde o primeiro episódio que se sustenta até o final. Com todos os problemas que existem entre eles, conseguem manter o interesse e até transpor alguns de maneira altruísta e saudável. Ninguém precisa se excluir para que caiba na vida do outro, se apoiam e a ajuda é mútua. Um casal que dá gosto de acompanhar.

Todos os personagens são maravilhosos e o crescimento deles é gigantesco; uma evolução bonita para todas as partes, mas principalmente para o Sang Tae que precisava se desenvolver e ter mais autonomia sobre a própria vida. Eu não conseguiria desenvolver pontos sem revelar em excesso, mas foi um drama coreano com o final mais redondo e emocionante.

O elenco secundário possui ótimos atores e algumas participações especiais. No hospital psiquiátrico é possível acompanhar diversas histórias de vida que apesar de não ganhar muito destaque aparecem quando necessário para condizer com o episódio. Um destaque especial para o diretor da clínica e o editor da Moon Young, que com um jeito debochado deram alívio cômico no momento certo.

O único ponto negativo são os furos no roteiro nas partes que envolviam a mãe da Moon Young. Fiquei aguardando um desenvolvimento maior dos motivos que a levaram a agir como agiu, se ela tinha de fato algum problema psicológico e como conseguiu despistar tantas pessoas por tanto tempo. Achei muito enrolado todo o mistério e quando apresentado foi insuficiente.

Citação: "Aquele que negligencia e faz vista grossa ao abuso é pior do que a pessoa que abusa."

A fotografia e cenografia são esplêndidas, algo que eu nem me admiro mais vindo da tvN. O adicional de ter uma animação inserida ali também deu um toque diferente, fazendo tanto a história do drama como a dos personagens se relacionarem. A trilha sonora sempre me fisga nas cenas mais emocionantes, o que tornou "In Silence" da Janet Suhh muito especial.

Eu senti a necessidade de recomeçar os episódios logo assim que terminavam, pois sempre ficava com a impressão de que não tinha absorvido tudo tamanha a intensidade de algumas cenas ou a mensagem que queriam passar. É uma dorama para assistir sem pressa, mas que também dá a necessidade de que é preciso ver os episódios de forma corrida, seja pelo gancho do final ou para saber como toda a trama vai se desenrolar.

Com certeza vou colocar It's Okay To Not Be Okay no meu TOP de 2020 pela forma como me emocionou e da importância do tema. Então se você está procurando um roteiro intenso com um toque de fantasia, personagens cativantes e que não deixam à desejar, acredito que esse drama coreano é para você.

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Completed
Skate Into Love
0 people found this review helpful
by Fylla
Sep 7, 2020
40 of 40 episodes seen
Completed 0
Overall 8.0
Story 7.5
Acting/Cast 9.0
Music 8.0
Rewatch Value 4.0

NOTA GERAL: 8/10

Patinação e amigos de infância? Pode contar comigo! Patine até o amor é uma obra divertida e descontraída, sendo que o maior defeito dela é o número exagerado de episódios para contar tão pouca coisa. Se você decidir assisti-la, recomendo que veja aos poucos para não se cansar demais.

• História (7,5/10): Como um drama de esporte, é natural que o roteiro não seja muito original, mas ainda consegue entregar conflitos interessantes a serem enfrentados pelos personagens e construiu relacionamentos bem desenvolvidos.

• Visual (9/10): Patinação no gelo é algo lindo e eles conseguiram traduzir isso bem aqui. Além da direção maravilhosa sobre o gelo, eu tenho que elogiar os figurinos dos personagens e os belos cenários, especialmente durante as cenas noturnas. Outro detalhe divertido é as roupas combinando dos casais, algo bem fofo.

• Som (8/10): Muito bom, as músicas são usadas no momento certo e são cativantes.

• Personagens (8/10): O elenco é legal, mas os triângulos amorosos são um pouco irritantes, e esse drama tem muito disso. Acompanhar a jornada dos protagonistas em busca de seus sonhos, por outro lado, é o que me manteve assistindo esse drama até o final. Vale ressaltar que o casal do médico e da veterinária merecia mais tempo de tela (eles tinham muita química!), inclusive a confissão deles foi mais bonita do que a dos personagens principais.

• Entretenimento (7,5/10): Divertido, mas ficou arrastado depois de o casal principal começar a namorar. Podia ter mais patinação e menos casais secundários, além de encurtar o número total de episódios.

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Completed
Hwarang
0 people found this review helpful
by Fylla
Sep 7, 2020
20 of 20 episodes seen
Completed 0
Overall 6.5
Story 6.0
Acting/Cast 8.0
Music 6.0
Rewatch Value 1.0
This review may contain spoilers

NOTA GERAL: 6,6/10

Homens lindos pra todo lado! Espera, você quer uma análise mais detalhada? Bem, Hwarang não tem uma história… muito bem desenvolvida. Mas se você quiser ficar babando na sua tela, esse é o dorama pra você!

• História (6/10): Podia ter focado mais nas questões políticas (vulgo, no rei) e menos no triângulo amoroso. Além disso, vários problemas ficaram sem resposta, deixando mais dúvidas do que no início do drama. O final foi rushado.

• Visual (6,5/10): Não faz feio, mas também não faz nada pra impressionar. Se eu tenho uma reclamação é com os figurinos dos personagens masculinos. Além das perucas feias, os trajes dados a eles fizeram com que diferenciá-los fosse uma tarefa praticamente impossível.

• Som (6/10): Música pop em um romance histórico? Uma decisão arriscada e que, infelizmente, não me agradou muito.

• Personagens (7/10): Hwarang tem um elenco muito vasto. Os atores se encaixaram bem em seus papéis e fizeram um bom trabalho ao dar vida a seus personagens, mas é aquela velha história, em um triângulo amoroso a garota sempre vai escolher a pior opção. Não que Sun Woo seja uma opção ruim, mas o tipo caladão não me atrai muito e o rei tinha conflitos muito mais interessantes e era bem mais carismático (e bonito!). Também foi meio estranho ver o “irmão” se apaixonando pela “irmã”. E a protagonista feminina… não fede nem cheira. Ela é até um pouco esquecível.

• Entretenimento (7,5/10): No geral, foi um drama bem descontraído e que não deve ser levado a sério. Apesar de ser um pouco lento em algumas ocasiões, não chega a ser cansativo. Eu diria que foi um potencial desperdiçado.

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Completed
Goblin
0 people found this review helpful
by Fylla
Sep 7, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 8.5
Acting/Cast 9.5
Music 9.0
Rewatch Value 10

NOTA GERAL: 9,1/10

Meu dorama favorito. Talvez você esteja se perguntando, “se esse é seu dorama favorito, por que não deu nota dez para ele”? Bem, máquinas são perfeitas. Deuses são perfeitos. Mas essa história não foi escrita por uma máquina ou por um deus, mas sim por humanos para outros humanos. Eu até diria que se Goblin fosse perfeito ele não seria tão bom quanto é, pois sem seus pequenos defeitos ele nunca seria capaz de despertar tantas emoções e sentimentos nas pessoas. Enfim, eu vou fazer a avaliação que eu sempre faço em todos os doramas com os cinco pontos principais que eu analiso em um uma obra, entretanto eu recomendo fortemente que você assista Goblin sem nenhum preceito e tire suas próprias conclusões, afinal, assim como a morte, a vida é algo totalmente imprevisível.

• História (8,5/10): Confusa no início, mas toma impulso e torna-se mais envolvente com o passar do tempo. É um belo e melancólico romance com uma resolução bem trabalhada.

• Visual (10/10): Cenários memoráveis, paisagens brilhantes de tirar o fôlego e uma direção que proveu diversas cenas apaixonantes. Ótimos efeitos especiais.

• Som (9/10): Apesar de não gostar de “Hush” e “Beautiful” (e, infelizmente, essa última canção é tocada muitas vezes no drama), Goblin tem uma trilha sonora marcante e que é usada magistralmente para transmitir os sentimentos dos personagens. “Amnesia” é provavelmente o maior exemplo disso e uma verdadeira obra-prima.

• Personagens (8,5/10): É impossível não se emocionar com a história dos personagens principais. Além de esbanjarem carisma, evoluíram significantemente durante a trama, sem perder sua essência ou características próprias. Claro que em algumas ocasiões a falta de comunicação pode irritar um pouco, mas, se você conseguir aguentar isso, será recompensado com um relacionamento adorável entre um casal com muita química (e um bromance maravilhoso).

• Entretenimento (9,5/10): Rendeu-me algumas risadas e (muitas) lágrimas. Mesmo sendo uma obra relativamente lenta, não é entediante. Pelo contrário, são os momentos mais simples e casuais que realmente imersam o telespectador na obra.

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Completed
Bring It On, Ghost
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by Fylla
Sep 7, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 7.0
Story 7.0
Acting/Cast 9.0
Music 7.0
Rewatch Value 4.5
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NOTA GERAL: 7/10

Um drama seção da tarde, é assim que eu descreveria Hey Ghost. Definitivamente não é um dos melhores que existe, mas é bom para matar o tédio.

• História (7/10): Simples e previsível. Ainda assim, possui alguns momentos emocionantes.

• Visual (7/10): Bons efeitos especiais, fantasias e ambientação, mas não faria mal deixá-los um pouco mais sombrios já que é uma história de terror.

• Som (7/10): Mediano. Tem seus altos e baixos.

• Personagens (6,5/10): O relacionamento dos protagonistas é divertido, mas a forma como eles nunca estavam cientes ou participavam ativamente na solução dos mistérios foi um aspecto que prejudicou muito o desenvolvimento dos personagens. Enquanto o casal estava alienado em suas brigas por conta de ciúmes, mal entendidos e lidando com a amnesia de Kim Hyun Ji, o vilão agia sem um pingo de suspeita e só foi pego por conta da ajuda de agentes externos, como o velho exorcista e o detetive. Pessoalmente, também considero um ponto negativo o vilão ter uma aparência muito pouco ameaçadora (apesar da boa atuação).

• Entretenimento (7,5/10): Os amigos dos protagonistas, que serviam como alívio cômico, eram sem graça (no mínimo). Além disso, o uso exagerado de mal entendidos para alongar a trama a deixou cansativa e arrastada.

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Completed
Crash Landing on You
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by Fylla
Sep 7, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 8.0
Story 7.5
Acting/Cast 10
Music 8.0
Rewatch Value 7.0
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NOTA GERAL: 8,2/10

O meu primeiro dorama, recomendado por uma amiga minha. Apesar de eu nunca ter visto algo dessa mídia antes, eu percebi imediatamente que essa história era bem acima da média. Eu gostei muito desse dorama e maratonei ele em apenas três dias, só pra você ver o quão viciante ele é. Claro que há pontos negativos (que serão listados abaixo), mas eu acho que é uma obra que vale muito a pena conferir.

• História (7,5/10): O romance podia ter sido menos meloso. É óbvio que a história é exagerada só pela sua premissa, mas quantos “encontros predestinados” foram forçados na trama para convencer o telespectador de que os personagens principais são almas gêmeas? Isso foi algo desnecessário e que teve o efeito oposto, passando a impressão de ser uma ferramenta para compensar a falta de interesses em comum entre os integrantes do casal. O roteiro também deixou algumas pontas soltas, como o motivo do relógio estar na loja de penhores e não ter sido recolhido pela polícia, apesar de isso ser um aspecto que pode ser deixado de lado, já que a obra se excede na maior parte do tempo em construir mistérios e suspense.

• Visual (8,5/10): Por conta da história passar-se em sua maior parte na Coreia do Norte, os cenários costumam ter cores monótomas e paisagens visualmente desinteressantes. As cenas são bem dirigidas e produzidas, mas ainda assim não é uma obra que impressione ou que seja lembrada por esse aspecto.

• Som (8/10): Bom, porém ficou faltando alguma coisa, um toque orgânico que tornasse as músicas inesquecíveis.

• Personagens (8/10): São a alma do drama, contando com um elenco carismático e divertido. O único ponto negativo é que os personagens secundários são um pouco unidimensionais e caricatos, e o Ri Jung Hyuk chega a ser perfeito até demais!

• Entretenimento (9/10): Muita ação e lutas empolgantes, mas o tal do “morre não morre” tirou toda a empatia que eu podia sentir pela “morte” dos personagens principais (e quando um morreu de verdade eu acabei não ligando porque achei que ele ia voltar depois). Eu critiquei o romance antes, mas vale a pena dizer que ele ainda é muito envolvente, sendo que o casal secundário tem um lugar especial em meu coração.

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Completed
Prison Playbook
0 people found this review helpful
Sep 6, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 9.0
Acting/Cast 8.5
Music 10
Rewatch Value 9.0

Não existem pessoas ruins, apenas pessoas que fizeram escolhas ruins.

A trama conta a história de Je-Hyuk, um famoso jogador de beisebol que está prestes a assinar com um time americano, até que um acidente ocorre e ele descobre que irá perder sua liberdade indo para a prisão. Ele defende sua irmã de uma tentativa de estupro, e o estuprador acaba falecendo.

Comecei achando que seria uma série pesada por se passar em uma prisão e por já começar desse jeito, mas a verdade é que todos os episódios contam com uma BOA dose de humor. Com personagens carismáticos (saudades, Pancada), a autora nos mostra que não existem pessoas ruins, mas sim pessoas que tomam decisões erradas na vida.

A série fala sobre resiliência, amizade e amor. Mesmo em um ambiente que parece nada ter a ver com isso.

Os episódios têm em torno de 1h30 (juro que por mim teria até mais) e a trama se aprofunda em cada um dos personagens para conhecermos suas histórias a fundo. Total o estilo da autora Lee Woo-jeong, que também foi responsável por Reply 1988 e Hospital Playlist. Inclusive, se você viu esses dois, vai se surpreender com vááários atores atuando nessa série também.

Minha única decepção foi o último episódio não ter mostrado MUITA coisa dos personagens que passaram pela vida do Je-Hyuk. Mas fica na imaginação, já que segunda temporada que é bom, nada. Coreia, por que faz isso comigo?

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Completed
It's Okay to Not Be Okay
2 people found this review helpful
Sep 6, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 9.5
Story 9.0
Acting/Cast 10
Music 10
Rewatch Value 10

Uma jornada de cura

Esse não é um k-drama tradicional. A história começa com o encontro de uma escritora de livros infantis e um cuidador de doentes mentais que acabam se apaixonando. Mas a estrela do drama pra mim é o Sang-Tae, o irmão autista do personagem principal. A série mostra a jornada de cura desses três personagens inusitados que se machucam, mas também se protegem, mostrando que a verdadeira família é aquela que a gente escolhe.⁣

A química entre os 3 personagens é maravilhosa. Além da atuação do casal principal ser impecável e envolvente, o destaque pra mim foi o ator Oh Jung Sae, que nos trouxe um personagem autista cativante e de coração extremamente puro. No começo não pensei que me envolveria tanto com ele, mas aos poucos ele ganhou meu coração de forma arrebatadora. Os maiores ensinamentos que tirei da série vieram das suas ações e reflexões. Em nenhum momento sentimos pena do personagem, só admiração pela sua evolução.⁣

A série conseguiu abordar de forma inteligente algumas doenças mentais. Apesar de ser preenchida com momentos de partir o coração (começava a tocar In Silence eu já tava desabando de chorar), ela não permite que o lado escuro tome conta, e por isso conta com muitos alívios cômicos.⁣

Destaque pra trilha sonora viciante e as ilustrações lúdicas que me ganharam de primeira. O final me deixou MUITO satisfeita e de coração quentinho. Sei que vou rever vários episódios que me emocionaram.⁣

Foi lindo ver a jornada do Sang-Tae oppa, Gang-Tae e Ko Mun-yeong. Crianças que não se esqueceram de nada, lembraram de tudo e superaram. Afinal, se não superassem, sempre seriam crianças cujas almas nunca floresceram.⁣ ?

“As pessoas ficam juntas porque são fracas. Nós nos apoiamos assim. Isso é o que nos torna humanos.”⁣

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Completed
Memories of the Alhambra
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Sep 6, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 9.0
Acting/Cast 9.0
Music 8.0
Rewatch Value 9.0
This review may contain spoilers
Una de las primeras series coreanas que vi, muy feliz de que empece con muy buena calidad, buen filtro Netflix.
Como soy de origen latino, claro que me llamaba la atención el nombre de la serie, y me imaginaba que era una historia totalmente romántica, que bueno que estaba totalmente equivocada, el romance era solo el 5%, dentro de esta serie, y creo que dije mucho. Ya con el primer capítulo quede interesada, el concepto del juego con realidad virtual, sumado al misterio de Se Joo, hacen que no quieras parar de verla. Bueno y la verdad que Hyun Bin es un gran plus para esta serie.
Es la única serie coreana que espero fervientemente una segunda temporada, el final, fue muy ambiguo, y hay mucho material para seguir la historia. Esa fue la razón por la cual no le puse el 10, sentí como que le faltaran unos capítulos mas.

Ver series de acción con un toque de magia y misterio es una de mis debilidades, si les gusta eso la van a disfrutar, la recomiendo 100%.

SPOILERS
Cada vez que sonaba la canción, Recuerdos de la Alhalambra, realmente me asustaba, sabia que algo malo iba a pasar, de hecho la seguí oyendo, se metió en mi psique, jajajaja. La mirada de este actor (Park Hoon) es realmente aterradora. Ya he visto la serie dos veces, y me sigue asustando. Muy bien logradas todas esas escenas.
La segunda vez que la ví, fue totalmente lógico del porque pasaba todo, era como evidente. Lo bueno es darse cuenta que cuando la vi la primera vez esta tan bien contada que no lo sospeche, entendí cosas, pero el misterio continuaba.

Entiendo la decepción del final, yo también me decepcione un poco, quería más, aunque reconozco que todo lo que paso era totalmente lógico. Se Joo, traumatizado, es muy inteligente, pero igual es un niño, me encanto el reconocimiento que los chicos le dieron. Emma, entendí su rol de consiliadora fuera y dentro del juego, entendí que su amor por él ayudo mucho, perooo soy mujer, me hubiera gustado mas participación activa. Jin Woo (con suspiro incluido), no tenia que desaparecer, necesito una explicación de esta parte, él no era una falla, él seguía vivo. Así que por favor denme mi segunda parte, ahora ya. jajaja.

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Completed
Hi Bye, Mama!
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by Lisse
Sep 6, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 9.5
Acting/Cast 8.0
Music 9.0
Rewatch Value 9.0
Hi Bye, Mama! é um dorama sul-coreano produzido pela emissora tvN, contém 16 episódios com 1 hora de duração cada e está disponível na Netflix com o título traduzido para Uma Segunda Chance. Dirigido pelo experiente Yoo Je Won, que tem outros dramas de sucesso no streaming e da mesma roteirista de Go Back Couple, Kwon Hye Joo.

Yu Ri conhece o médico Jo Kang Hwa ainda na faculdade e se apaixonam à primeira vista, já entregando no primeiro episódio uma visão bem ampla sobre o casal, que logo se casam e descobrem que vão ser pais. Alguns meses depois, numa saída para o trabalho, a futura mãe é atropelada, socorrida, mas não sobrevive. No entanto, sua bebê é salva, deixando um pai solteiro como responsável por ela. Completamente desesperado, Jo Kang Hwa se vê como pai solteiro da bebê, porém, não consegue se perdoar pelo que não conseguiu realizar como médico no dia do acidente. Mas o que desconhece é que sua amada esposa está ao seu lado como fantasma, acompanhando tudo, visto que não conseguiu ir para o próximo plano.

Após cinco anos, Cha Yu Ri ainda não entende porque perdeu a chance de viver feliz com a sua família, ser mãe da sua linda Seo Woo e ainda ver seu marido casando de novo. E é em um dia de revolta completa à Deus, que ela consegue ser vista pelos humanos e não entende porque recebeu essa nova chance, mas com a ajuda de uma xamã que tenta fazer os fantasmas da casa funerária voltarem para seu devido lugar, é que nossa protagonista vai ter 49 dias para retomar seu lugar.

O conceito de ter esse tempo determinado para conseguir algo em dramas de fantasia não é novo, aliás, é algo muito comum dentro da cultura budista, onde eles entendem que a pessoa plana entre a vida e a morte. Por isso, Yu Ri não é nem fantasma e nem humana. E o drama deixa isso muito leve quando outros fantasmas da trama mesmo sendo "humana" ainda conseguem vê-la e a perseguem loucamente, pois também precisam encontrar um sentido para conseguirem se despedir do que os mantêm preso à Terra. Cada história desses outros personagens é tão bonita como a da própria Yu Ri, deu um peso significativo trazendo à tona o arrependimento de não ter dado valor à vida e aqueles que amavam enquanto estavam vivos.

Citação: "Sua vida não é somente sua."

De forma alguma, Hi Bye, Mama é um drama sobre morte e fantasmas, mas sim sobre o amor de mãe. Não temos apenas a Yu Ri como mãe, mas também precisamos lembrar que a própria protagonista tem uma mãe que sofreu com a sua morte, e que agora a Seo Woo tem uma nova mãe. E preciso destacar que a rivalidade feminina nessa drama é inexistente. Min Jung é uma mãe tão boa para Seo Woo que desconstroí todo o conceito de madrasta, o que diversas vezes me levou às lágrimas, tamanho era o amor e cuidado dela não apenas com a filha, mas também com o marido.

Yu Ri, Hyun Jung e Min Jung formam um time maravilhoso. Por mais que as duas primeiras sejam amigas de longa data, é palpável a saudade que uma faz na vida da outra, e quando adicionam a Min Jung, por conta da sua personalidade quieta e do que está passando atualmente. É uma amizade que cresce gradativamente, mas que vai criando asas e juntas ficam imbatíveis.

Em contrapartida, temos Gang Hwa sendo um marido cheio de defeitos e em processo de luto. Um traço marcante no roteiro da Kwon Hye Joo, que fez algo parecido em Go Back Couple. Aparentemente, ela não gosta de homens perfeitos e egocêntricos, mas sim, mostrar o lado masculino mais vulnerável. Contudo, talvez esse traço irrite quem assista e não o torne um personagem admirável, mas é impossível não aplaudir o talento do ator Lee Kyu Hyung que mostrou cenas com emoções complexas e dolorosas muito bem interpretadas.

Por mais que o enredo tenha esse tópico fantástico e irrealista de vida após a morte, ele também é capaz de nos fazer refletir qual seria nossa reação estando no lugar de cada personagem da trama e também sobre nossas próprias ações enquanto vivos e o modo como lidamos com nossos familiares. E quando é possível entender o motivo da segunda chance da Yu Ri, tudo entra em outra perspectiva, mostrando a verdadeira beleza apesar do realismo mágico dentro da história.

É uma série que apesar das fortes emoções, também é cheio de alívio cômico. Então, podem ficar calmos, pois não é para chorar em todos os episódios. É para pessoas que amam um bom drama familiar, romance e aquele toque sobrenatural levinho.

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Completed
On the Way to the Airport
3 people found this review helpful
Sep 5, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 2.0
Story 2.0
Acting/Cast 6.0
Music 1.0
Rewatch Value 1.0

Afff só de pensar nesse drama já me sinto cansada.

Pense em uma história enfadonha e cansativa. Pensou? Multiplique por 10 e você terá um retrato perfeito desse Kdrama.

Foi muito difícil conseguir terminar esse drama. E o pior é que ele já não tinha começado muito interessante. Não sei porque me iludi com a ideia de que ia melhorar depois.

Sobre a historia em si só quero dizer que se trata de um romance nenhum pouco certo. As coisas caminham para um rumo onde você suspeita que o marido dela tinha um caso e por isso iriam se divorciar, mas não era bem assim...

Ambos os protagonistas tem um relacionamento pra lá de estranho com seus cônjuges. Ele parece sentir um misto de pena e indiferença por sua mulher. Ela parece estar convivendo com um completo estranho, os dois não agem como um casal, não compartilham interesses, sequer conversam sobre coisas relevantes ao longo da trama. E o pior de tudo é que eles tiveram uma filha que não parecem se importar com ela.

No meio do caminho ela se apaixona por Seo Do Woo, um homem casado e os dois passam a se iludir com a estranha ideia de que não estão em um relacionamento. Se esbaram todos os dias por coincidência? Fala sério até uma criança diria que estavam tendo um caso, a quem eles queriam enganar?

ON THE WAY TO THE AIRPORT é um drama regado a muita enrolação, um romance nada legal, personagens cansativos e indecisos e muita, muita, muita lenga lenga.

O pior de tudo é que o próprio mistério sobre quem era o pai biológico de Park Hyo Eun, a criança que ele acolheu como filha, que era o único ponto minimamente interessante na história logo se perde.

Acredite se quiser a melhor parte da história foi o maravilhoso momento em que eu terminei e me vi livre dessa tortura;

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Completed
Forest
2 people found this review helpful
Sep 5, 2020
32 of 32 episodes seen
Completed 0
Overall 6.0
Story 5.0
Acting/Cast 6.5
Music 8.0
Rewatch Value 5.0

Esse drama entra pra historia como o primeiro drama com o PARK HAE JIN que eu gostei.

Não tenho uma história de sucesso com esse ator, eu diria que não somos uma boa combinação, porque os personagens que ele geralmente faz são um misto de várias coisas que não gosto. Justamente por isso, criei uma resistência muito grande com ele e sempre que lhe vejo no elenco perco a vontade de ver o drama.

Mas estava com animo para tentar uma coisa nova e por algum motivo resolvi me aventurar a assistir algo com ele. Até tentei ver Old School Intern antes de Forest, mas não consegui terminar nem o primeiro episódio.

Parti para Forest com um pé atrás e pronta para pular fora se não gostasse dos primeiros episódios, mas por incrível que pareça apesar de achar a cena inicial de incêndio muito mal feita, acabei gostando da história logo de cara e por isso fui convencida a continuar.

A fotografia é acolhedora e me transmitiu uma sensação de paz e tranquilidade enquanto assistia. A OST é bem animada e gostosa de se escutar. E sim, o personagem dele não era muito diferente dos outros que tive o desprazer de ver anteriormente, mas algo me fez acreditar que tinha algo nele que seria melhor do que os outros.

Sobre o romance: achei que o casal tinha uma boa química e compartilharam bons momentos de tela juntos.

Queria mais atitude da parte dela, esperei um bom tempo para que ela deixasse de agir como uma coitada e felizmente nossa querida protagonista começou a mostrar um pouco disso na reta final.

TENHO QUE RECLAMAR DE ALGUMAS COISAS

É uma pena que não tenham explorado bem os aspectos psicológicos que geraram o pânico dela e a dor fantasma dele. Senti como se os traumas de ambos tivessem sido apenas um atrativo inicial da história e depois foram esquecidos no roteiro.

Infelizmente, achei o casal secundário bem sem graça. Não senti que o relacionamento deles foi bem desenvolvido. E nenhum dos dois me cativaram ao ponto de ficar animada com sua aparição ao longo da história.

Oh Bo Mi mais parecia aquelas mulheres chatas que por estarem extremamente entediadas em uma cidadezinha de interior, do nada começam a implicar com tudo e imaginar coisas inexistentes só pra matar o tempo. E quando finalmente tive a oportunidade de ajudar acabou entregando o ouro para os superiores que só queriam acobertar os problemas daquela vila.


VALEU A PENA?

O resumo da ópera é que apesar desse não ser o drama do ano, foi bem fácil de assistir. A fotografia clara e acolhedora repleta de muito verde me proporcionou uma sensação relaxante. Como se isso tivesse me deixado calma ao ponto de não me importar com o fato da história não ser a melhor e mais inovadora do mundo. E é justamente assim que terminei esse drama. Sinto que valeu a pena, nada me deixou irritada ao ponto de começar a enrolar para assistir o próximo episódio o que já é um grande avanço.

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Completed
Oh My Baby
1 people found this review helpful
Sep 5, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 5.0
Story 5.0
Acting/Cast 8.0
Music 5.0
Rewatch Value 5.0
This review may contain spoilers

Resenha Oh My Baby

MINHAS IMPRESSÕES DE OH MY BABY

Vou confessar que quando li a sinopse desse drama não achei nada interessante. Me lembrou muito um filme brega com a Jeniffer Lopez chamado: Plano B. Como se não bastasse, isso ainda me remeteu a outro filme que assisti uns tempos atrás que igualmente não gostei.

Enquanto Oh My Baby estava lançando, nenhum comentário a repeito da historia me estimulou a ver. Sequer coloquei na minha lista de pretensões futuras porque mesmo depois de um tempo não mudei de ideia sobre ele.

Dai você já pode imaginar que eu não tinha qualquer expectativa sobre ele. Mas eu estava na vibe de assistir uma comedia romântica e depois de rodar o catalogo do viki por um bom tempo sem não encontrar nada do meu interesse, acabei dando um tiro no escuro dizendo "vai você mesmo, pelo menos tem uma atriz que gosto no elenco, então vou ignorar a sinopse e partir nessa jornada".

E olha eu até me surpreendi quando comecei a ver, porque percebi que o drama era melhor do que a péssima imagem que eu tinha sobre ele. Sim, em alguns momentos tenho essas percepções ruins sobre alguns dramas, e por incrível que pareça raramente fui surpreendida positivamente quando senti isso.

SOBRE O DORAMA EM SI

Os primeiros episódios foram divertidos e me deixaram animada para maratonar sem dificuldades até o episódio 11. Depois disso vieram aquelas velhas enrolações no relacionamento do casal para cumprir tabela. O que fez o ritmo diminuir bastante e o meu interesse começou a diminuir na mesma proporção.

Achei a protagonista bem azarada e sofrida no primeiro momento, suas atitudes e sua indecisão sobre o que queria da vida a medida que o tempo passava foi me irritando mais e mais.

Tenho que dizer que essa foi uma das poucas vezes em que simpatizei mais com o homem do que com a mulher. Gostei muito mais do protagonista do que da protagonista. Só tive olhos pra ele. Torci muito para que ele conseguisse ser feliz quando se apaixonou por ela. E me senti indignada quando ela começa a repensar o casamento depois de já ter aceitado o pedido.

O personagem Choi Kang EuTteum começou como um jovem irritante, mas terminou como um homem super fofo, o que foi uma boa mudança.

O PERSONAGEM INSUPORTÁVEL: Yoon Jae Young

E o que foi aquele amigo de infância insuportável?

Fiquei indignada com esse personagem, ele era tão espaçoso, folgado, inconveniente, mesquinho e irritante que merece ganhar o título de cara mais chato da dramaland.

Em vários momentos esse sujeito inconveniente me fez querer invadir a cena só pra lhe bater. Seu egoismo me tirava do sério. Ele agia como se ela fosse sua propriedade, como se tivesse algum tipo de "direito de preferência" como par romântico só porque lhe conhecia há muito tempo.

Me diz uma coisa sujeito, se você gostava tanto assim dela porque se casou com outra no passado? Por que chegou ao ponto de cortar a amizade com ela só porque sua companheira pediu? Depois de tanto tempo você magicamente resolve dizer que a vê romanticamente e que ela precisa namorar com você só porque ela esta desesperada para realizar o sonho de ser mãe antes que fosse tarde demais?


O FINAL

Mais uma vez me entregaram justamente o tipo de final que me desagrada. Não consigo ver com bons olhos certas atitudes de alguns personagens e naquela altura do campeonato ver uma mulher de 40 anos agindo como uma menininha de indecisa e insegura de 18 anos me tirou do sério. Francamente quando os dois finalmente superam os obstáculos invisíveis para que ficassem juntos no último episódio, ela me vem com uma história de que não queria se casar com ele, como assim? Por quê aceitou o pedido dele então? Outra coisa, um pouco antes disso, porque raios ela começou a fugir dele quando soube que seria pedida em casamento?

Não tenho como descrever seu comportamento com outra palavra que não seja: patético. Cheguei ao ponto de torcer para que o protagonista jogasse tudo pro ar. Ele sempre demonstrava tanta preocupação em atender as expectativas dela de ter um filho e eu não via uma contrapartida a altura da parte dela.

No final das contas não vi a mesma garra que ela demonstrou no incio da história, ela sonhava em ser mãe, tinha coragem suficiente para cogitar a ideia de realizar uma inseminação artificial e enfrentar todo o preconceito que sofreria ao se tornar uma mãe solteira, mas no meio do caminho é como se ela tivesse se perdido. Se apaixonou por um homem infértil e sequer tinha forças para tentar superar essa barreira com ele.



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